Leandro, do Brasileiro propôs uma blogagem coletiva para o dia 13 de abril aproveitando o Dia Internacional da Imprensa.
A imprensa, como qualquer outro tipo de mídia, não é um território neutro. Este território é influenciado por uma grande diversidade de fatores que acabam por determinar o que vai ser noticiado, a maneira e o destaque que a notícia terá.
Os jornais são empresas privadas concentrados em mãos de poucos grandes grupos empresariais, cuja meta principal é o lucro – e não servir ao público e, o maior ou menor espaço dado, por exemplo, a uma iniciativa de governo, seja federal, estadual ou municipal, pode ter sido definido em função de arranjos e alianças pessoais e políticas.
A imprensa, como qualquer outro tipo de mídia, não é um território neutro. Este território é influenciado por uma grande diversidade de fatores que acabam por determinar o que vai ser noticiado, a maneira e o destaque que a notícia terá.
Os jornais são empresas privadas concentrados em mãos de poucos grandes grupos empresariais, cuja meta principal é o lucro – e não servir ao público e, o maior ou menor espaço dado, por exemplo, a uma iniciativa de governo, seja federal, estadual ou municipal, pode ter sido definido em função de arranjos e alianças pessoais e políticas.
"Precisamos lembrar também que a mídia pauta a própria mídia. Uma notícia divulgada em um grande jornal impresso ou em um telejornal muitas vezes acaba virando notícia em outros jornais e nas rádios. Uma reportagem bem realizada pode ter grande repercussão e gerar um efeito dominó tremendamente positivo."
Nem subestimar, nem superestimar o poder da imprensa. Para um público crítico que sabe ler nas entrelinhas dos diversos veículos para formar sua própria opinião o tipo de papel e poder exercido é um. Para o público que vive de “boas histórias” da vida privada, íntima e pública dos grandes astros e estrelas dos esportes, artes e show business , tragédias nacionais e internacionais, o poder e a influência são exercidos de modo bastante diferente.
"Para Habermas, a imprensa perdeu ao longo do tempo o seu papel de publicidade crítica para reduzir-se aos conteúdos passivos de patrocínio. Assim a imprensa acabou firmando-se como um serviço público e considerando o social menos como coisa pública do que como fonte de sensacionalismos noticiáveis."
"Para Habermas, a imprensa perdeu ao longo do tempo o seu papel de publicidade crítica para reduzir-se aos conteúdos passivos de patrocínio. Assim a imprensa acabou firmando-se como um serviço público e considerando o social menos como coisa pública do que como fonte de sensacionalismos noticiáveis."
3 comentários:
Falou falou e não cumpriu a proposta.
Cade sua lista de políticos? Leia com mais atençao para não fazer bobagens.
Gostei deste seu texto e coloquei no meu BLog,pois to participando da blogagem coletiva blz? ABraços e seu blog é muito bom...
Bom texto o seu. Beijos
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