18.10.05

Pesquisa indica que dois terços dos gaúchos votam não

Um levantamento do Centro de Estudos e Pesquisas em Administração (Cepa) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) indica a opção de 66,6% dos entrevistados pelo "não" - contra a proibição do comércio de armas de fogo e munição - se o referendo marcado para domingo fosse hoje. Na mesma pesquisa, o "sim", a favor da proibição, atinge 24,5%. Um total de 7,7% dos ouvidos pelo instituto se disse indeciso, enquanto 0,4% disseram que votarão branco ou nulo e 0,8% não opinaram.

Entre os eleitores que escolheram o "não", a maior parte (29,8%) apresentou como justificativa a afirmação de que a polícia brasileira seria incapaz de manter a segurança do cidadão. Entre os que optaram pelo "sim", 23,9% disseram que a proibição da venda de armas de fogo e munição reduziria a violência. A maioria dos entrevistados (60,1%) previu a vitória do "não" no referendo, contra 24,9% que apostaram na preponderância do "sim". Fonte

Sugiro que haja mais referendos sobre a proibição de facas de qualquer espécie, de paus (usados para matar com pauladas), chutes, machados, serras, garfos, enfim qualquer instrumento passível de causar mortes.

Esse referendo me faz lembrar da velha piada do homem que descobre a mulher com o amante no sofá da sala e manda retirar o sofá.!!!

É caso de proibição ou de EDUCAÇÃO, FISCALIZAÇÃO, MELHORA DAS CONDIÇÕES DE VIDA E TRABALHO?????

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